Prof. Ubiratan Jorge Iorio

Set. 2016 - UM GOLPE DE MESTRE

Artigo do Mês - Ano XV– Nº 174 – Setembro de 2016

constQuem ainda não ouviu na empresa em que trabalha uma frase desse tipo: “Ih, é melhor não se meter nisso, porque foi uma decisão política”? Ou: “Sei que você está certo, mas meu conselho é deixar pra lá, porque a ordem veio de cima”? Ou, ainda: “Cara, te aconselho a não bater de frente com Fulano, porque ele é ligado ao diretor Beltrano”?

Creio que você já entendeu onde quero chegar, não? Na verdade, a uma conclusão bastante óbvia, a de que as soluções ditas políticas não costumam ser as melhores, quando comparadas com as soluções técnicas, ou mesmo com as formuladas pelo simples bom senso. No entanto, quando levada ao nível institucional, essa constatação quase axiomática parece perder todo e qualquer resquício de certeza, especialmente quando se trata de questões relativas à sociedade, à economia e também ao ordenamento moral e jurídico.

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Ago 2016 - LO STATO, DISTRUTTORE DELLA COOPERAZIONE

Artigo do Mês - Ano XV– Nº 173 – Agosto de 2016

[Pubblicato nella Rivista Liber@mente: La Rivista Aperta di Informazione e Diffusione di Conoscenza, numero 2/2016,  Aprile-Maggio-Giugno di 2016, editata da Fondazione Vincenzo Scoppa, Catanzaro, Calabria, Italia, www.fondazionescoppa.it]

lib2-16I sistemi a economia pianificata e interventismo generano caos e una povertà dilagante e diffusa.

È il regno dell’iniziativa umana e della libertà, Il territorio su cui prosperano tutte le conquiste umane.

Nessuna scuola di pensiero economico ha analizzato i mercati in modo da descrivere la realtà come ha fatto la Scuola Austriaca di Economia. Infatti i post-scolastici, gli antenati di questa scuola di pensiero, Menger il fondatore, e poi tutti i grandi economisti austriaci Del XX secolo, in particolare Mises, Hayek e Israel Kirzner, esponenti della cosiddetta Scuola di Vienna, hanno analizzato i mercati come processi che tendono a bilanciare la domanda e la offerta. Tuttavia questo equilibrio non è stato mai raggiunto perché le varie circostanze presenti nel mondo reale sono sempre in evoluzione.

Per i predetti studiosi e per gli economisti austriaci l'importanza del sistema dei prezzi e del processo di mercato è quella di servire congiuntamente da permanente meccanismo trasmettitore di informazioni, una procedura di continue scoperte, che fornisce economia della conoscenza. Questo meccanismo è un gigantesco sistema di cooperazione sociale, dove ogni agente economico, cercando di aumentare la própria soddisfazione, comunica con milioni di altri agenti, senza la necessita della presenza fisica. Ad esempio, un produttore di iPhone negli Stati Uniti genera benefici per molti milioni di persone sparse in tutto il mondo, senza che abbia ha mantenuto contatto fisico con loro.

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Jul. 2016 - POR QUE É PRECISO PRIVATIZAR AS ESTATAIS?

Artigo do Mês - Ano XV– Nº 172 – Julho de 2016

priv"No Brasil, empresa privada é aquela que é  controlada 

pelo governo, e empresa  pública é aquela que ninguém controla."

 – Roberto Campos (1917-2001)

 

 

 

 

 

 

 

 

Meu saudoso Professor Campos tinha razão. O Brasil é um país em que campeiam solene e impunemente o furor arrecadador, o cartório regulatório e as descomunais estatais. Basta um rápido passeio na Internet para perceber isso.

 

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Jun 2016 - ECONOMISTAS OU CONTADORES? A QUESTÃO DO AJUSTE FISCAL

Artigo do Mês - Ano XV– Nº 171 – Junho de 2016

eqHayek, ao receber o Prêmio Nobel de Economia em 1974, afirmou que economistas que só sabem teoria econômica não podem ser bons economistas. Essa frase, de uma verdade cristalina e que se tornou famosa, me assomou à memória a propósito de uma discussão muito atual no Brasil.

Trata-se da questão do desequilíbrio orçamentário do setor público brasileiro, que não sai das manchetes – e de nossas vidas - há muito tempo, mas ganhou repercussão maior com a mudança recente de governo e o anúncio do rombo de 170,5 bilhões de reais herdado por Michel Temer e seu novo commander in chief das finanças públicas, Henrique Meirelles. Uma verdadeira herança maldita e apenas um dos legados ruinosos de sua antecessora e seus acólitos “progressistas” à la Unicamp. Acresça-se que essa cifra se refere ao conceito de déficit corrente, ou seja, não inclui os juros da dívida interna e que, além disso, também não incorpora os resultados da Eletrobras, bem como os dos fundos de pensão das empresas do Estado, que, a julgar pelo ethos petista, devem ser, na mais otimista das hipóteses, obscenos.

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BRASIL: LEVANTA-TE E ANDA!

12/05/2016

go!Com o afastamento da presidente nesta madrugada, depois de treze anos sentado de frente para o passado, o Brasil acaba de fazer um giro de 180 graus e sentar-se de frente para o futuro. Sem dúvida, isso é motivo de júbilo, mas sob nenhuma hipótese significa que nossa gente possa iludir-se com a alegria da libertação do jugo que lhe foi imposto pela incompetência, corrupção, a arrogância, a ideologia macabra e o projeto criminoso de poder do partido dito dos trabalhadores, que infernizaram nossas vidas desde 2003 até o dia de hoje.

A crise econômica deixada por essa gente é tão grande que mesmo na hipótese de o novo governo adotar todas as medidas corretas, levaremos ainda um bom tempo para voltarmos a crescer de maneira sustentada.

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Podcast 9 - O impeachment e os caminhos possíveis para o Brasil

mic 

Entrevista a Bruno Garshagen para o site do Instituto Mises Brasil, sobre o impeachment da presidente Dilma Rouseff e as perspectivas que esse fato abrem para o Brasil.

Se os fatos se desenrolarem como parece que irão, a presidente Dilma Rousseff será afastada na próxima semana pelo Senado Federal. 

Se isso acontecer, assumirá a presidência o atual vice-presidente Michel Temer, que é parte do governo e ajudou a eleger e a reeleger Dilma - embora tenha rompido com ela recentemente.

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Mai. 2016 - O QUE A TEORIA AUSTRÍACA NOS ENSINA SOBRE A CRISE E COMO SAIR DELA

Artigo do Mês - Ano XV– Nº 170 – Maio de 2016

crisisÉ incontestável que estamos passando pela maior das crises econômicas, políticas e morais de nossa história. A produção retrocedeu para níveis de dez anos atrás, o desemprego atinge níveis alarmantes, o tigre da inflação voltou a mostrar suas garras, o endividamento de empresas e pessoas físicas é elevadíssimo, o país foi rebaixado pelas agências internacionais de risco e a confiança de produtores, consumidores, poupadores, exportadores e importadores – ou seja, a credibilidade no governo de todos os que fazem a economia do mundo real (e não a dos gabinetes e a dos teóricos que neles batem ponto) – foi para o espaço. No plano político, tudo está paralisado, pela incompetência do governo e pela questão do impeachment e no plano moral as manchetes diárias, que mais parecem as das páginas policiais daqueles jornais sensacionalistas, falam por si só mais do que milhões de palavras.

O cariz de tamanha crise tem, claramente, três facetas medonhas que se entrelaçam, a saber, a incompetência espantosa do governo da presidente Dilma na área da política econômica, sua incapacidade e petulância, também assombrosas, no plano político e a verdadeira devassidão moral com que seu partido e seu governo envenenaram o país.

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Abr. 2016 - CORRUPÇÃO: FILHA DO ESTADO E NETA DO RELATIVISMO

Artigo do Mês - Ano XV– Nº 169 – Abril de 2016

crTalvez a palavra corrupção seja a mais ouvida, escrita e falada no Brasil, nessa fase turbulenta de nossa história, em que, simultaneamente ao processo de impeachment da presidente do país, que acaba de sair da Câmara para o Senado, praticamente todos os dias acordamos com notícias de novas prisões de políticos e empresários ligados aos ditos homens públicos, desvios de verbas, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio, tentativas de bloqueios à justiça e outros crimes.

Tenho escrito – e repito – que a raiz da monstruosa crise que se abate sobre nossa sociedade é clara e contundentemente de natureza moral. Sim, enquanto não eliminarmos de nosso convívio o relativismo moral, meliantes potenciais não sentirão empecilhos em suas consciências que os impeçam de delinquir, já que a moral relativista tudo justifica.

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Mar 2016 - A REALIZAÇÃO DE UM SONHO: O CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESCOLA AUSTRÍACA

Artigo do Mês - Ano XV– Nº 168 – Março de 2016

pósEste é o mês em que se realiza um velho sonho, um projeto acalentado durante muitos anos. Anos sem dúvida, bem difíceis, mas que tornam a vitória mais saborosa. Em 19 de março postei as seguintes palavras no facebook:

“Depois de muitos anos como professor universitário, posso dizer que a aula que acabei de dar nesta noite foi a mais feliz da minha vida: a primeira aula do Curso de Pós-Graduação em Escola Austríaca, uma iniciativa conjunta do Mises Brasil com a UniÍtalo aqui em São Paulo. Meu sonho se realizando. Valeu a pena ter enfrentado tantos obstáculos. Se não fosse pela resistência do ar os pássaros não poderiam voar. Venci! Viva a liberdade”!

Como foi difícil chegar a essa vitória! Quantos obstáculos, quanta resistência, quanta incompreensão, quanta arrogância e quanta ignorância, principalmente por parte de colegas que, exatamente por serem – ou pretenderem ser – acadêmicos, deveriam ser compreensivos, humildes e abertos ao estudo!

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NÃO SE PREOCUPE: NÃO TEM “PERIGO” DE DAR CERTO...

22/02/2016

preocO governo controlando cada vez mais as atividades econômicas, os bancos estatais expandindo (novamente) o crédito, as regulamentações em excesso e em expansão, a carga tributária extorsiva e também em alta, os gastos públicos em alturas jamais vistas, as exportações e importações despencando, a máquina de propaganda oficial crescendo em intensidade e dimensões, a burocracia cada vez mais forte, o sigilo bancário dos cidadãos indo para o espaço, a inflação descontrolada, as expectativas nada amistosas dos agentes econômicos, o descrédito externo e muitas outras fontes de preocupação... Se somarmos a isso a crise política com pouquíssimos precedentes em toda a história de nosso país, as provas contundentes de que a corrupção alcança níveis jamais vistos, a estulta orientação ideológica do governo na política externa, na educação, na saúde, na cultura e em praticamente todas as instituições e a deterioração generalizada dos valores morais, não temos como não afirmar, sem qualquer receio, sobre o Brasil dos dias atuais: gente, não tem “perigo” de dar certo!

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SAMANEZ: PROFESSOR, ACADÊMICO, COLEGA E AMIGO (ELEGIA)

20/02/2016

patrEscrevo esta postagem ainda com grande tristeza e dor pela perda de um colega e amigo muito querido, o Professor Dr. Carlos Patricio Mercado Samanez, um dos colegas mais corretos e inteligentes com quem tive a alegria de conviver e cuja vida foi barbaramente arrancada pela sanha assassina de um (ou mais, ainda não se sabe) bandido(s) no início desta semana, na outrora imperial Quinta da Boa Vista, hoje transformada em antro onde perambulam livremente, em meio às pessoas de bem que ainda se arriscam a frequentá-la, prostitutas, indigentes, marginais, vagabundos e drogados.

Começo esta elegia sem versos ao meu querido amigo afirmando com convicção que não tenho nenhuma dúvida de que a raiz das crises na economia, na política, nas ideias, na família, nos costumes, na segurança e em praticamente todas as instituições que compõem a sociedade brasileira é de natureza moral. Nosso sistema de valores morais está podre, deteriorado, fétido e infecto!

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Fev. 2016 - LIBERALIZZAZIONE, LIMITAZIONE DEL POTERE E SUSSIDIARIETÀ

Artigo do Mês - Ano XV– Nº 167 – Fevereiro de 2016

[Pubblicato nella Rivista Liber@mente: La Rivista Aperta di Informazione e Diffusione di Conoscenza, numero 1/2016,  Gennaio-Febbraio-Marzo di 2016, editata da Fondazione Vincenzo Scoppa, Catanzaro, Calabria, Italia, www.fondazionescoppa.it]

sussUna società libera - o per dirla con Friedrich von Hayek - una “società di uomini liberi” - dovrebbe essere basata su principi, valori e istituzioni in grado di garantire l'essenza stessa della società e dei suoi sottoprodotti: il progresso, il rispetto dei diritti individuali e la cooperazione basata sul rispetto della dignità della persona umana.

Ogni atto politico o ogni atto economico può essere moralmente buono, cattivo o neutro. Nel mondo di oggi, in cui prospera l’erbaccia del relativismo morale, vi è un vero e proprio supermercato di sistemi etici e morali che hanno rimosso le tradizioni della nostra civiltà. Se il sistema morale è marcio, finisce per contaminare l'intero corpo sociale e termina innescando un'autentica battaglia nei campi della politica e dell'economia.

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Jan. 2016 - O “AEDES UNICAMPI”

Artigo do Mês - Ano XV– Nº 166 – Janeiro de 2016

unicampiEles são terríveis por seu poder destrutivo, perigosos por sua capacidade de prestidigitação, assustadores por sua arrogância e aterradores por sua personalidade traiçoeira. Podem ser encontrados em todos os cantos do Brasil, da América Latina e também, embora em menor número, na Europa e nos Estados Unidos, mas sua incidência é maior aqui entre nós, nas universidades, na mídia e em escritórios de órgãos e empresas estatais. Os focos maiores dessa desastrosa mosquitama e nos quais as larvas há anos encontram ambiente favorável à reprodução, no entanto, se localizam em Campinas, no bairro carioca da Urca e nas universidades públicas de todo o país. Não voam, mas dão aulas; não picam, porém escrevem artigos; e não se reproduzem em águas paradas, mas nos livros e artigos em que aprendem suas falsas teorias. Falsas sim, porque todas foram – para usarmos a linguagem de Popper – falsificadas à exaustão, sempre que foram postas em prática no mundo real, aquele velho mundão da ação humana voluntária.

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Dez. 2015 - 2015, MAIS UM ANO PERDIDO

Artigo do Mês - Ano XIV– Nº 165 – Dezembro de 2015

anomiaSoa como redundância, tamanho é o seu reconhecimento, quando alguém alerta que o país atravessa uma das crises mais agudas de toda a sua história e abrangente em seus múltiplos tentáculos: institucional, político, econômico, ético, moral, cultural, educacional e outros.

Já vivemos, em pouco mais de meio milênio de vida, muitas crises em todas essas esferas, mas acredito que nenhuma tenha sido tão ampla – a ponto de abranger todas elas – como a que atravessamos neste ano que começa a terminar.

Tenho escrito e dito em diversas ocasiões que não se trata de uma crise meramente econômica, ou política, como muitos parecem acreditar, mas de uma pandemia, ou seja, de uma epidemia de grandes proporções e que se espalha por todos os setores da sociedade deixando seus rastros de destruição.

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Nov. 2015 - SPEZZARE LE CATENE DELLO STATALISMO

Artigo do Mês - Ano XIV– Nº 164 – Novembro de 2015

Una società libera esige meno Stato e meno vincoli e più opportunità per le forze vive e imprenditoriali

[Pubblicato nella Rivista Liber@mente: La Rivista Aperta di Informazione e Diffusione di Conoscenza, numero 4/2015,  Ottobre-Novembre-Dicembre di 2015, editata da Fondazione Vincenzo Scoppa, Catanzaro, Calabria, Italia, www.fondazionescoppa.it]

statalismoEsiste in molti paesi un atteggiamento culturale molto pericoloso e distruttivo. Mi riferisco alla convinzione di molte persone che lo Stato sia in grado di risolvere i loro problemi particolari.

Lo Stato moderno, come ha detto Daniel Bell, è diventato «troppo grande per risolvere i piccoli problemi e troppo Piccolo per risolvere i grandi problemi». In realtà, molti di questi grandi problemi sono stati creati dallo stesso Stato, quando ha cominciato a intervenire nella vita della gente in modo crescente e travolgente, in particolare a partire dagli anni ‘30 del XX secolo. Infatti, come decenni di pratiche opposte al liberalismo attestano, lo Stato non solo non è in grado di risolvere i problemi individuali ma addirittura li aggrava. È un fenômeno che si verifica in tutto il mondo, con differenze da paese a paese. Tuttavia, la caratteristica propria dell’ethos di questa entità è che per molti esso sarebbe al di sopra del bene e del male. A dire il vero, non è altro che un agente di coercizione in grado di sottarre i nostri soldi, per servire lui stesso, in conformità degli obiettivi dettati dalla politica. 

E quali sono questi grandi problemi creati dallo Stato? Possiamo citarne alcuni: la disoccupazione, l'inflazione, l'economia stagnante, l’elevato debito pubblico del settore (che viene sempre pagato con le nostre risorse) e le aliquote fiscali esorbitanti che

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Outubro de 2015 - FICA AQUI UM REGISTRO: QUE MINISTRO SINISTRO!

Artigo do Mês - Ano XIV– Nº 163 – Outubro de 2015

ministerO novo Ministro da Saúde - típico produto, como tantos outros, dessa reforma ministerial flagrantemente acomodatícia e com vistas exclusivamente a simular cortes no orçamento e a cooptar peemedebistas, evitando assim o impeachment da senhora que ora ocupa a Presidência do país -, mal anunciado seu nome, antes mesmo de tomar posse, abriu a boca e mostrou os dentes, defendendo que a aberração apelidada de CPMF, além de ser aprovada pelo Congresso, passe a ser cobrada duplamente, por quem paga e por quem recebe o valor da transação financeira.

É isso mesmo, minha gente! De acordo com o proposto pelo novo ministro, se você fizesse uma transferência de, digamos, 2 mil reais para seu filho, ambos seriam taxados em 4 reais, ou seja, o Estado tomaria 8 reais da família, já que a alíquota do roubo institucionalizado é de 0,2%. Se você transferisse 10 mil reais para você mesmo, entre dois bancos em que tenha conta, seria assaltado em 20 reais. Mamma mia, incredibile!

Não me canso de dizer que, em se tratando de ministros, tudo leva a crer que só há dois tipos: os que saem na hora e os que saem depois da hora. Porém, depois desse primeiro palpite sinistro do novo ministro, devo acrescentar que, sem qualquer sombra de dúvida, há os que nunca deveriam entrar.  

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Set. 2015 - “DESENVOLVIMENTISTAS”, OS EXTERMINADORES DE FUNDAMENTOS... E DO FUTURO DE NOSSOS FILHOS

Artigo do Mês - Ano XIV– Nº 162 – Setembro de 2015

arnoldHá bastante tempo perdi a paciência com essa gente – os economistas e políticos que fazem questão de se dizerem “desenvolvimentistas”. Perdi mesmo, porque o bom senso ensina que para nos posicionarmos contra ou a favor de alguma coisa, a primeira condição é que conheçamos a coisa. E os “desenvolvimentistas”, meus amigos  e (pardon,  já ia me esquecendo - minhas amigas, antes que os ideólogos de gênero cismem de pegar no meu pé), não têm a menor ideia do que seja desenvolvimento e nem muito menos de suas causas. Confundem os alhos da expansão artificial da demanda com os bugalhos da expansão da capacidade produtiva. Chego a pensar que, se encontrarmos um desses sujeitos na rua e pedirmos que ele diga, por exemplo, por qual time ele torce e ele responder, por exemplo, que torce pelo Flamengo, ao lhe perguntarmos quais são as cores do rubronegro ele responderá algo como “verde e cinza”... Porque eles são assim, falam, discursam, ditam cátedra, deitam e rolam sobre algo que desconhecem profundamente.

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PELO DIREITO DO POVO PROTESTAR

15/08/2015

lawComo se sabe, está programada para o próximo domingo, 16, uma megamanifestação de protesto contra o governo do PT, com milhões de pessoas se mobilizando para irem às ruas exercer o seu direito constitucional de dizer não à formidável coleção de agressões à ética perpetradas pelos que ora ocupam o poder.

Pois não é que ontem, dia 13, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT),  defendeu a presidente, diante da mesma e de uma plateia formada por “representantes dos movimentos sociais” – ou seja, por militantes do que chamo de “vanguarda do atraso”- pedindo aos tais “movimentos” de esquerda que saiam às ruas, entrincheirados e com armas na mão, caso tentem “derrubar” a presidente? No mesmo evento, denominado pelo marketing do governo de “Diálogo com Movimentos Sociais“, o referido senhor também afirmou que se houver “qualquer tentativa de atentado à democracia, à senhora, ou ao presidente Lula nós seremos um exército”.

E ainda, naquele verdadeiro espetáculo de horror protagonizado pelos que apoiam o governo, ele, como os que o antecederam no microfone, fez duras críticas ao

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Ago. 2015 - L’ECONOMIA DI MERCATO, MOTORE DELLA CRESCITA

Artigo do Mês - Ano XIV– Nº 161 – Agosto de 2015

globL’economia di mercato e la globalizzazione consentono di godere di più beni e servizi a prezzi più bassi e di svolgere il lavoro più consono al proprio talento

 

[Pubblicato nella Rivista Liber@mente: La Rivista Aperta di Informazione e Diffusione di Conoscenza, numero 3/2015,  Iuglio-Agosto-Settembre di 2015, editata da Fondazione Vincenzo Scoppa, Catanzaro, Calabria, Italia, www.fondazionescoppa.it]

 La trattazione del tema della globalizzazione ci conduce subito all’importanza degli scambi tra le Nazioni, cioè le persone che costituiscono le Nazioni, come un elemento fondamentale dello stesso processo di sviluppo. Prima di Adam Smith, alcuni economisti, per combattere la dottrina mercantilista, avevano già compreso i vantaggi del commercio internazionale come elemento costitutivo della libertà economica e motore di creazione di ricchezza. Tra i precursori della moderna globalizzazione potremo citare, tra gli altri, la maggior parte dei post-scolastici, Turgot, Galiani, Cantillon, i cosiddetti protoaustriaci e, naturalmente, tutti i liberali classici.

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Jul. 2015 - O PARADOXO DE GARSHAGEN E O UBER

Artigo do Mês - Ano XIV– Nº 160 – Julho de 2015

uberEm seu excelente livro Pare de Acreditar no Governo – Por Que os Brasileiros Não Confiam nos Políticos e Amam o Estado (Record, 2015), o cientista político Bruno Garshagen, membro do Conselho Editorial da revista acadêmica Mises: Revista Intercisciplinar de Filosofia, Direito e Economia, destrincha em 320 páginas muito bem escritas o paradoxo sugerido pelo feliz título da obra.

Trata-se, a meu ver, de uma leitura indispensável para quem pretende entender o comportamento dos brasileiros quando se trata de assuntos políticos. Além disso, fornece um poderoso arsenal de argumentos que os defensores das liberdades individuais podem utilizar contra os que idolatram o Estado, ou que dele esperam que faça chover o maná, ou que acreditem nas ditas “soluções políticas” para os problemas sociais.

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  1. Jun. 2015 - O ESTADO É UM ESQUEMA PONZI COMPULSÓRIO!
  2. “Liberdade"! (Conferência proferida na III Semana da Liberdade)
  3. Palestra de lançamento de meu livro "Dos protoaustríacos a Menger: uma breve história das origens da Escola Austríaca de Economia"
  4. Mai. 2015 - LE RAGIONI DI UMA FIDUCIA BEN RIPOSTA
  5. Abr. 2015 - CRIME SEM CASTIGO: ATÉ QUANDO, ATÉ QUANDO?
  6. Alle origini della Scuola Austriaca, dai protoaustriaci a Menger
  7. Mar. 2015 - NÃO FOI POR FALTA DE AVISO...
  8. Economics and Entrepreneurship
  9. Dos protoaustríacos a Menger: uma breve história da Escola Austríaca
  10. Fev. 2015 - “AJUSTES FISCAIS” NÃO RESOLVEM: É NECESSÁRIO MUDAR O REGIME FISCAL!
  11. CREDERE NELL’UOMO, DIFFIDARE DI KEYNES
  12. Jan. 2015 - 2015: CONJECTURAS DE UM ECONOMISTA
  13. Dez. 2014 - ALSO SPRACH PIKETTHUSTRA
  14. Nov. 2014 - O MELHOR DETECTOR DE MENTIRAS: O MERCADO!
  15. Dos Protoaustríacos a Menger: Uma Breve História das Origens da Escola Austríaca de Economia
  16. LIBERTÀ: IERI, OGGI E DOMANI
  17. A importância da obra de Israel Kirzner
  18. Out. 2014 - VOTO COMPULSÓRIO, “CIVISMO” ILUSÓRIO
  19. A Crise de 2008 - Helio Beltrão, Paul Singer e Carlos Eduardo Carvalho
  20. RON PAUL E A PREVALÊNCIA DA VIDA

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