Jun. 2015 - O ESTADO É UM ESQUEMA PONZI COMPULSÓRIO!
Artigo do Mês - Ano XIV– Nº 159 – Junho de 2015
Como se sabe, um esquema Ponzi ou piramidal é uma operação fraudulenta, que capta aplicadores mediante a promessa de pagar-lhes retornos muito altos, obtidos com o dinheiro pago por novos aplicadores que sucessivamente aceitam entrar no esquema, sem qualquer base em lucros verdadeiros das aplicações. Evidentemente, esse tipo de fraude oferece ganhos de curto prazo altos para iludir e atrair novos investidores, mas quem se apropria das elevadas remunerações são sempre os primeiros a entrarem no esquema, tal como em uma pirâmide: o primeiro deles - o seu criador - ganha mais do que todos os demais, depois os segundos, os terceiros, e assim sucessivamente. Naturalmente, para continuar a pagar retornos elevados, é necessário que o fluxo de pessoas que entram no esquema e o fluxo de dinheiro sejam crescentes. Obviamente, por não existirem retornos reais, já que não há qualquer lastro, o sistema acaba mais cedo ou mais tarde ruindo e, dado que os membros mais antigos são pagos pelos novos membros, estes últimos, então, assumem o
“Liberdade"! (Conferência proferida na III Semana da Liberdade)
Conferência na III Semana da Liberdade, realizada em Fortaleza, em 23 de maio de 2015.
Mai. 2015 - LE RAGIONI DI UMA FIDUCIA BEN RIPOSTA
Artigo do Mês - Ano XIV– Nº 158 – Maio de 2015
Gli Austriaci spiegano i fenomeni del mondo reale e
affrontano la scienza economica nel modo corretto
[Pubblicato nella Rivista Liber@mente: La Rivista Aperta di Informazione e Diffusione di Conoscenza, numero 2/2015, Aprile-Maggio-Giugno di 2015, editata da Fondazione Vincenzo Scoppa, Catanzaro, Calabria, Italia, www.fondazionescoppa.it]
La Scienza Economica vera dovrebbe cercare di comprendere l'azione umana interattiva di molti milioni di individui nella miriade di mercati esistenti nel mondo reale, nel corso del tempo e in un contesto sempre caratterizzato da genuína incertezza. Questa scienza umana e sociale non dovrebbe seguire la stessa metodologia delle scienze esatte. In effetti, l'azione umana, che rappresenta l'economia, non è in grado di essere descritta tramite equazioni o sistemi matematici, e non può non tener conto del fatto che il comportamento umano è individuale e contiene un forte elemento di soggettività. Studiando Fisica, per esempio, si è soliti immaginare una sfera scorrevole su um piano inclinato, e quindi dedurre alcune formule che riguardano spazio, velocità e tempo. E anche con la fisica, una scienza considerata esatta, spesso facciamo ipotesi semplificative, come l' ipotesi che il coefficiente di attrito sia zero.
Abr. 2015 - CRIME SEM CASTIGO: ATÉ QUANDO, ATÉ QUANDO?
Artigo do Mês - Ano XIV– Nº 157 – Abril de 2015
Ontem à noite, ao sair da universidade onde leciono, soube que, no turno da manhã, dois professores da unidade de Educação Física haviam sido baleados quando chegavam ao trabalho e que um deles estava hospitalizado em estado grave, pois levara um tiro na nuca.
Soube, também, que as vítimas que os meliantes pretendiam assaltar não eram nenhum dos professores: eles apenas chegavam ao prédio da universidade e como, pela própria formação em sua especialidade, são homens fortes, os bandidos julgaram que se tratava de dois policiais e então – por esse reles e estúpido motivo! – simplesmente abriram fogo contra eles. Ambos – e é bom frisar isso – estavam desarmados e não realizaram qualquer ação para tentar impedir os assaltantes, que apontavam suas armas para outro motorista que passava pela Rua São Francisco Xavier – uma via bastante movimentada na Tijuca, próxima ao estádio do Maracanã - naquele momento.
Alle origini della Scuola Austriaca, dai protoaustriaci a Menger
Alle origini della Scuola Austriaca, dai protoaustriaci a Menger
Lezione nella Scuola di Liberalismo “Ludwig von Mises”, il 27 Marzo 2015, Catanzaro, Italia
Questa lezione, la 9a. della Scuola di Liberalismo "Ludwig von Mises, edizione 2015, è un breve riassunto del mio libro con lo stesso titolo, che viene pubblicato in Brasile dall"Instituto Mises. È, in fondo, una descrizione della difesa della tradizione liberale insegnata dagli autori che compongono la Scuola Austriaca di Economia, dai loro precursori fino al suo fondatore, Carl Menger.
Mar. 2015 - NÃO FOI POR FALTA DE AVISO...
Artigo do Mês - Ano XIV– Nº 156 – Março de 2015
Avisamos, cansamos de avisar, repetimos, frisamos, gritamos, alertamos e berramos, desde meados de 2008, que o que está acontecendo com a economia brasileira hoje era inexoravelmente certo, assim como o logaritmo de 1 em qualquer base é 0 e como beber em excesso causa embriaguez e comer exageradamente dá indigestão. Não poucos achavam que estávamos exagerando, ou que prenunciávamos a futura catástrofe porque “não gostamos do PT” ou até porque estávamos abandonando os conhecimentos técnicos pela “ideologia liberal” ou todos esses pretensos motivos juntos. Mas – e os dados e fatos estão aí para demonstrar – eu e diversos colegas economistas seguidores da tradição da Escola Austríaca estávamos absolutamente corretos em nossas avaliações!
Dos protoaustríacos a Menger: uma breve história da Escola Austríaca
Dos protoaustríacos a Menger: uma breve história da Escola Austríaca
Apresentação em Rosario, Argentina, em novembro de 2014, na Conferência
Fev. 2015 - “AJUSTES FISCAIS” NÃO RESOLVEM: É NECESSÁRIO MUDAR O REGIME FISCAL!
Artigo do Mês - Ano XIV– Nº 155 – Fevereiro de 2015
É consensual – salvo entre economistas de esquerda, que acreditam que gastos públicos possuem o pretenso poder mágico de melhorar as vidas das pessoas – a necessidade de um forte ajustamento nas contas do Estado, para corrigir os descalabros praticados pela equipe econômica do governo desde 2010 (a rigor, desde 2008).
Não gosto da expressão “ajuste fiscal”, porque ela dá a impressão de que bastam alguns esforços de curto prazo - tarefa para cerca de um ano - nas áreas da despesa e da receita (especialmente na última) para que as coisas sejam recolocadas em ordem. Prefiro a expressão mudança de regime fiscal, porque indica a real profundidade do problema e, assim, aponta para o caminho correto a ser tomado.
Para esclarecer melhor, assinalo que uma alteração de regime é um conjunto de medidas de longo alcance, que não se restringem ao curto prazo, mas representam mudanças estruturais nas contas ditas “públicas”.
CREDERE NELL’UOMO, DIFFIDARE DI KEYNES
[Pubblicato nella Rivista Liber@mente: La Rivista Aperta di Informazione e Diffusione di Conoscenza, numero 1/2015, Gennaio-Marzo di 2015, editata da Fondazione Vincenzo Scoppa, Catanzaro, Calabria, Italia, www.fondazionescoppa.it]
Credere nell’uomo equivale a credere nella sua libertà e nella
prevalenza del diritto alla vita, alla libertà e alla proprietà.
«Leon, sei il più grande persuasore che ho mai conosciuto, ma non
mi convincerai mai che il governo può spendere un dollaro che non ha.
Sono un ragazzo di campagna».
(Hanry S. Truman – 33° presidente USA)
Sebbene la teoria keynesiana sia morta anche dal punto di vista dei risultati, per i politici sfortunatamente rappresenta ancora, e continuerà a rappresentare, una fonte di potere molto attraente. Eppure inequivocabili appaiono ormai diversi avvenimenti storici.
Jan. 2015 - 2015: CONJECTURAS DE UM ECONOMISTA
Artigo do Mês - Ano XIV– Nº 154 – Janeiro de 2015
O que esperar de nossa amada Terra Brasilis em 2015? Como se comportará nossa debilitada economia? O que acontecerá nas imperscrutáveis sendas de nossa política? Quantos escândalos ainda se somarão à corrupção oficial, que já se tornou endêmica? Como reagirá o povo diante dos desagradáveis acontecimentos políticos e econômicos que podem ser prenunciados?
A Escola Austríaca de Economia, por uma questão fundamentalmente de metodologia, não crê em previsões quantitativas e, portanto, se alguém me perguntar a quanto andará a taxa Selic, ou a inflação de preços, ou a taxa de crescimento da economia, ou a taxa de desemprego em dezembro de 2015, responderei com um sonoro “não sei”! Um “não sei” científico, faço questão de frisar. E ao qual poderei acrescentar um “e ninguém pode saber”.
Mas é possível fazer algumas previsões qualitativas, considerando como base a boa teoria econômica da Escola de Viena e, como contraponto negativo, as ações e cacoetes de nossos mandatários políticos e da equipe econômica do velho-novo governo.
Economia e política, no mundo real, não podem ser dissociadas, especialmente no dito plano macroeconômico, ao contrário do que entende a maioria dos economistas, todos eles seres inteligentes e estudiosos, mas educados e treinados na corrente principal. Ambas andam lado a lado e se amparam no sistema ético-moral, seja este sistema virtuoso ou pecaminoso, lealdoso ou torpe, correto ou depravado.
Dez. 2014 - ALSO SPRACH PIKETTHUSTRA
Artigo do Mês - Ano XIII– Nº 153 – Dezembro de 2014
Cabeças e cérebros de socialistas podem diferir em tamanho e forma, mas são basicamente idênticos em conteúdo. Segundo esses seres - que se acham detentores do monopólio das boas intenções -, se A é pobre, então é porque B é rico. A e B podem ser, naturalmente, países, regiões, pessoas, brancos, negros, índios, heterossexuais, homossexuais, mulheres, homens, etc. O corolário dessa grande ilusão, que gosto de denominar de Teorema Fundamental do Subdesenvolvimento, é que, para tirar A da pobreza, é imperioso (inclusive sob o ponto de vista moral) empobrecer B. Não há porque perder tempo nem desgastar as já surradas teclas de meu computador para explicar que tal raciocínio é absolutamente equivocado. Creio que basta lembrar que B pode ser rico e A ser pobre porque um estudou e o outro não; ou porque um é trabalhador e o outro preguiçoso; ou ainda porque o primeiro é inteligente e o segundo néscio; ou, então, porque
Nov. 2014 - O MELHOR DETECTOR DE MENTIRAS: O MERCADO!
Artigo do Mês - Ano XIII– Nº 152 – Novembro de 2014
Logo na semana seguinte ao segundo turno da eleição presidencial, em que a candidata do governo conseguiu - a duras penas e sabe-se lá por quais meios – reeleger-se, o mercado mostrou, escancarou, despiu, despojou, desnudou e desmascarou a estratégia adotada pelos marqueteiros de sua campanha, evidenciando algumas mentiras que foram ostensivamente utilizadas, muitas em tom extremamente agressivo e sem qualquer respeito a um mínimo de ética. Não é nenhum exagero afirmar que nunca se viu tantas inverdades serem usadas em uma campanha eleitoral, mesmo sabendo-se que campanhas eleitorais muitas vezes costumam por conta da ação humana no campo da política – a busca pelo “fim”, o poder -, utilizar “meios” escusos, os ataques caluniosos, que as fazem passar ao largo da verdade.
Dos Protoaustríacos a Menger: Uma Breve História das Origens da Escola Austríaca de Economia
Dos Protoaustríacos a Menger: Uma Breve História das Origens da Escola Austríaca de Economia
Minha lecture na V Conferência Austríaca promovida pelo Instituto Mises do Brasil em São Paulo, 6/9/2014, em que procurei expor, como o título sugere, o pensamento dos principais intelectuais que, ao longo de cinco séculos,
LIBERTÀ: IERI, OGGI E DOMANI
[Pubblicato nella Rivista Liber@mente: La Rivista Aperta di Informazione e Diffusione di Conoscenza, numero 4/2014, Ottobre-Dicembre di 2014, editata da Fondazione Vincenzo Scoppa, Catanzaro, Calabria, Italia, www.fondazionescoppa.it]
Il presente dovrebbe illuminare il futuro, se ha appreso
la lezione dai tanti accadimenti ed errori del passato
«Nella corsa alla ricchezza, agli onori e all'ascesa sociale, ognuno
può correre con tutte le proprie forze, per superare tutti gli altri concorrenti.
Ma se si facesse strada a gomitate o spingesse per terra uno dei
suoi avversari, l'indulgenza degli spettatori avrebbe termine del tutto».
(Adam Smith)
Accanto ai diritti alla vita e alla proprietà, il diritto Allá libertà è essenziale. Essi costituiscono i cosiddetti “diritti naturali”. Tuttavia, da tempo immemorabile, la storia della civiltà è ricca di esempi di mancanza di rispetto verso questi tre diritti, in alcuni momenti di più, in altri meno. Il ventesimo secolo, per esempio, è forse quello che più ha macchiato questi tre diritti, con le terribili esperienze dell'Unione Sovietica e del nazismo.
A importância da obra de Israel Kirzner
A importância da obra de Israel Kirzner
Hangout sobre a importância da obra do Prof. Israel Kirzner, de que participei juntamente com meus colegas Adriano Gianturco (Ibmec/Belo Horizonte) e Fabio Barbieri (USP/Ribeirão Preto). Moderado por Rodrigo Saraiva Marinho. Uma interessante e descontraída conversa com três respeitados colegas sobre a vida e os trabalhos de
Out. 2014 - VOTO COMPULSÓRIO, “CIVISMO” ILUSÓRIO
Artigo do Mês - Ano XIII– Nº 151 – Outubro de 2014
No próximo domingo, pela enésima vez, serei obrigado a votar em Chico para não votar em Francisco, que é mais demagogo do que Chico; a sufragar Sebastião para não votar no Tião, ladrão comprovado; a escolher entre Tiago, Jaime, Jacó e Diogo, nomes com o mesmo significado etimológico, todos defensores do Estado-babá e que também guardam em comum a mentira das promessas de campanha; a desligar a TV ou trocar de canal naquele vergonhoso horário eleitoral "gratuito (que não é gratuito coisa nenhuma); a ouvir apresentadores de jornais repetindo ad nauseam a frase mais redundante da língua portuguesa, aquela enojante "a margem de erro da pesquisa é dois pontos para mais e para menos". Chega! Não aguento mais! Desisto! Peço arrego! Vou juntar minhas trouxas e correr para o aeroporto! Viver no Brasil, estudar no Brasil, ser professor no Brasil, ser escritor no Brasil, amar o Brasil, até que é fácil, mas cada vez mais parece ser inútil!
A Crise de 2008 - Helio Beltrão, Paul Singer e Carlos Eduardo Carvalho
A Crise de 2008 - Helio Beltrão, Paul Singer e Carlos Eduardo Carvalho
(realizado na PUC de São Paulo, em 11/09/2014)
Com os argumentos sólidos da Escola Austríaca, o Presidente do Instituto Ludwig von Mises do Brasil rebate seus oponentes, cujas intervenções não apresentam verdadeiros argumentos lógicos, mas meras opiniões.
Como o debate é longo, coloco em seguida os momentos exatos das intervenções de cada um dos debatedores, bem como a seção de perguntas ao final.
RON PAUL E A PREVALÊNCIA DA VIDA
10/09/2014
Ontem o extraordinário Ron Paul - que dispensa qualquer apresentação - foi entrevistado no programa do Danilo Gentili, no SBT (veja a entrevista completa aqui). Tarde da noite, perto de uma hora da madrugada de hoje, mas o que fazer, se o chamado “horário nobre” é ocupado por lixos e detritos de todas as espécies, dos quais destaco as novelas, os telejornais fraquíssimos, superficiais e politicamente corretos e o espantosamente ridículo e inacreditável “horário eleitoral gratuito”?
Como sempre acontece em seus pronunciamentos, suas palavras foram uma aula muito bem fundamentada sobre o que vem a ser o verdadeiro libertarianismo e, particularmente, sua última afirmativa, ao responder a uma pergunta sobre se, como libertário, era favorável ao aborto, foi de uma clarividência contundente e que deve ter nocauteado muitos left libertarians.
Disse o Dr. Paul – que, como se sabe, também é um médico obstetra: “para defendermos a liberdade, é necessário antes defendermos a vida”, mostrando claramente, além da habitual espontaneidade e fundamentação teórica que o tornou um político bem diferente de seus pares no Congresso americano, sua firme posição contrária àquela prática.
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