Prof. Ubiratan Jorge Iorio

CANETADAS COLETIVISTAS

Publicado na Edição 107

08 ABR 2022 - 11:41

Quais serão os efeitos econômicos e geopolíticos das sanções aplicadas à Rússia em um mundo ainda convalescente da pandemia e contaminado pela inflação de preços?
 
 

Desde que, estimulada por algumas provocações dos globalistas da Otan, a pendenga entre Rússia e Ucrânia culminou na tentativa de ocupação do território ucraniano por tropas russas, os Estados Unidos, a União Europeia, o Reino Unido e o Japão vêm seguidamente anunciando fortes sanções contra a Rússia. Entre elas, o embargo de títulos da dívida pública nos mercados internacionais, a remoção de vários bancos do sistema Swift (sigla para Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication, a plataforma mais importante do mundo para a transferência de valores), proibições de transportes de commodities por terra, mar e ar, congelamentos de ativos de indivíduos, de seus familiares e empresas, além da suspensão ou mesmo o encerramento das operações de grandes companhias globais na Rússia.

Isso implica uma questão importantíssima: quais serão os efeitos econômicos e geopolíticos desse pacote de sanções, o maior de que se tem notícia, em um mundo ainda convalescente da pandemia e contaminado pela inflação de preços? Qualquer resposta precisa ainda é prematura, mas é factível antecipar um cenário — da mesma forma que é possível para um motorista em uma estrada escura e com neblina ver e tentar identificar os vultos que está enxergando metros à frente. É certo, então, que algo está mudando.

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Abr. 2022 - “LINGUAGEM NEUTRA” É O ESCAMBAU!

Artigo do Mês - Ano XXI– Nº 240 – Abril de 2022

 

 

 

O deputado estadual Frederico d'Avila, do PL, apresentou à ALESP - Assembleia Legislativa do Estado de S. Paulo, o Projeto de Lei nº 174/2022, que visa a tornar obrigatório o ensino da norma culta da língua portuguesa, conforme definida no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa e na reforma ortográfica homologada pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.  

A proposta, conforme resume a página da assembleia paulista, proíbe o uso de símbolos com referências político-partidárias ou ideológicas, nas escolas públicas e privadas do Estado, instituições técnicas e de nível superior. Eis os seis artigos do PL:

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Mar. 2022 - AS ALÍQUOTAS DO IPI E O MI MI MI

Artigo do Mês - Ano XXI– Nº 239 – Março de 2022

 

Que tal falar de impostos, tema sempre espinhoso, que desperta ódio, paixão e, algumas vezes, faz ascender, até mesmo em almas nobres, alguns “sentimentos primitivos”? Vamos começar reconhecendo que é consensual a urgência de uma reforma tributária profunda, casada com a reforma administrativa, privatizações e outras mudanças estruturais.

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OS LIMITES DA INGENUIDADE

Publicado na Edição 101

25/02/2022 - 11:31

O que vamos decidir em outubro é se valorizamos de fato nossa liberdade ou se aceitamos ser escravizados por uma ideologia que só produz igualdade na miséria

 

 

Em 13 anos, eles devastaram a economia, a política e a ética. Agora, querem voltar, e seu patético pré-candidato à Presidência — sempre rodeado por um séquito de pajens — vem revelando o que pretende fazer caso retorne ao poder. Se você ainda não prestou atenção em seu lero-lero, é bom ficar esperto, porque são declarações de intenções — recorrentes e explícitas — de que, em nome de sua democracia popular de mão única, completará o serviço sujo que foi interrompido em 2016 e lançará o Brasil em uma aventura socialista. Tratam o país apenas como mais um membro da “Pátria Grande” que povoa seus anseios utópicos, uma fantasia que até hoje só produziu fome, miséria, escassez e escravidão no mundo, mas que mesmo assim insistem em replicar, a exemplo do que alguns países vizinhos vêm fazendo.

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O CABO DE GUERRA

Publicado na Edição 98

04 FEV 2022 - 11:47

Políticos quase sempre vivem em disputa com os economistas do governo, principalmente quando estes são liberais, defensores, portanto, das privatizações e de uma menor carga tributária

 

“Eu achava que a política era a segunda profissão mais antiga.
Hoje vejo que ela se parece muito com a primeira.”
Ronald Reagan

 

“Émelhor não contestar, foi uma decisão política da diretoria.” É muito provável que o leitor já tenha ouvido conselhos desse teor em sua empresa ou em uma repartição pública. Esse clichê é a aceitação de que uma “solução política”, uma vez decretada, mesmo quando descabida, dificilmente é revertida, porque decorre do exercício de algum poder — o que a sobrepõe às melhores soluções técnicas.

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Fev. 2022 - A CANALHICE DELES TEM MÉTODO

Artigo do Mês - Ano XXI– Nº 238 – Fevereiro de 2022

 

 

 

Diariamente, quando tomamos conhecimento do noticiário, certificamo-nos de que aquilo que já foi uma simples desconfiança passou a ser uma certeza: não é mais novidade para ninguém que o mundo está virado de cabeça para baixo. A sustentar essa triste verdade, duas outras constatações, a de que a baderna é proposital e a de que sua raiz é moral. E nunca é demais repetir: moral. O mundo está moralmente doente, boa parte de sua população ainda não se deu conta disso e continua a ser usada ingenuamente como massa de manobra.

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BB|04|2022 - "WE'RE ALL KEYNESIANS NOW": POR QUE FRIEDMAN DISSE ISSO?

Blog do Bira

04|2022|26/01/22

 

De vez em quando me perguntam se de fato o Professor Milton Friedman – sem dúvida, um economista liberal e que sempre foi contra o intervencionismo do governo – disse ou escreveu essa frase que se tornou famosa. Não seria ela irônica? Se não foi ironia, por que então ele a teria dito ou escrito?

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BB|03|22 - EMBUSTES E REAJUSTES

Blog do Bira

03|2022|20/01/22

 

 

Essa questão do reajuste dos servidores públicos é um exemplo de ausência de compromisso com qualquer responsabilidade.  Como se sabe, o governo prometeu – por razões políticas e de que podemos discordar - reajustes aos policiais da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Departamento Penitenciário Nacional. Os recursos para tal foram contemplados no Orçamento da União de 2022, com uma dotação prevista de R$ 1,79 bilhão. Isso levou as outras categorias de funcionários públicos, com o argumento - economicamente injustificado, porém juridicamente legal - da “isonomia”, a pressionarem para também se beneficiarem, embora não exista previsão orçamentária para esses reajustes.

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BB|02|22 - SE VOCÊ AINDA NÃO PENSOU NISSO, ACORDE!

Blog do Bira

02|2022|15/01/22

 

O pré-candidato do PT e seu séquito de puxa-sacos vêm revelando diariamente, sem qualquer pingo de pudor – descaradamente! – o que pretendem fazer caso o seu bando, por escolha infeliz dos brasileiros ou por algum outro mistério insondável das urnas, retornar ao poder. Olhe bem: se você não pensou nisso ainda, é bom ficar esperto. São declarações explícitas de que rasgarão sem cerimônia a Constituição em nome de sua “democracia” nada democrática, para afundar o Brasil no totalitarismo socialista e de que mandarão às favas qualquer amor pelo nosso país, que será apenas mais um membro da “Pátria Grande” que povoa seus desejos doentios.

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MATUTANDO SOBRE A ECONOMIA EM 2022

Publicado na Edição 95

14 JAN 2022 - 10:50

 

Considerando a baderna e os problemas econômicos estruturais e os conjunturais

postos pela pandemia, o que devemos imaginar para o ano que começa?

 

 

Passados os foguetórios laudatórios do Ano-Novo, é tempo de enfrentar os apuros futuros da nova época, tarefa que exige, no campo macroeconômico, entre outras coisas, matutar sobre o que se pode esperar dos comportamentos da economia, da inflação de preços e do emprego. Escrevi propositalmente “matutar” — no sentido de meditar ou refletir —, e não “estimar” ou “prever” —, porque aprendi com a Escola Austríaca quanto é imprudente confiar cegamente em previsões geradas por modelos econométricos, por não se coadunarem com o mundo real, em que os indivíduos não se comportam como objetos, tal como esferas que fazemos deslizar em planos inclinados, ou frutas que lançamos repetidamente do alto de torres, para então quantificar suas reações.

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BB|01|22 - VAMOS ESTUDAR MAIS, MOÇADA?

11/01/22

Há uma batelada de influencers, os chamados influenciadores digitais, espalhados nos diversos aplicativos da rede. Gente com dezenas e centenas de milhares – e não poucos, com milhões - de seguidores. Como quase sempre acontece quando se trata de inovações tecnológicas, isso tem dois lados: o primeiro, positivo e bem-vindo, é o da abertura de canais de comunicação para pessoas talentosas, mas sem espaço na mídia tradicional, que de outra forma não se tornariam conhecidas; e o segundo, negativo, é o mau uso, por parte de parcela desses influenciadores, da ascendência de que passaram a desfrutar, às vezes mais rapidamente do que seria natural, sobre muitas mentes imaturas e ainda em formação e, portanto, passíveis de serem iludidas por aqueles que consideram o seu guru.  

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Jan. 2022 - POR QUE NÃO DEVEMOS CONFIAR EM PREVISÕES ECONÔMICAS

Artigo do Mês - Ano XXI– Nº 237 – Janeiro de 2022

 

 

Desde que, incentivado por meu saudoso professor Og Francisco Leme, conheci e passei a me interessar e a estudar as obras dos economistas da Escola Austríaca, aprendi que não devemos confiar cegamente em previsões calcadas em modelos econométricos. Antes, por influência da forte tradição neoclássica da minha formação, nem me passava pela cabeça que tais prognósticos, que eu fazia com grande prazer profissional - pois achava que estava sendo “científico” - simplesmente não se coadunam com a economia do mundo real, em que os indivíduos não se comportam como objetos, tal como esferas que fazemos deslizar em planos inclinados, ou frutas que lançamos repetidamente do alto de torres, para então quantificar as reações.

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A ECONOMIA NA BALANÇA

Publicado na Edição 93

31 DEZ 2021 - 11:25

 

A política econômica do governo está correta e é uma pena que

esteja enfrentando tantos adversários em um jogo bastante viciado

 

 

Fim de ano é sempre tempo de usar a balança, renovar a esperança e fortalecer a confiança. Hora também de arrumar armários, limpar gavetas e vestir cores que — acreditam muitos — ajudam a concretizar antigos desejos e aspirações. Descontado o teor de superstição, nada há de errado com esses hábitos, nem com o fato de se os replicar para o campo das relações econômicas. Afinal, também na economia, a esperança, a exemplo da fé, pode mover montanhas, desde que fundamentada em ações concretas e não em crenças incorretas.

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Dez. 2021 - LIBERALISMO, POBREZA E MISÉRIA

Artigo do Mês - Ano XX– Nº 236 – Dezembro de 2021

LIBERALISMO, POBREZA E MISÉRIA

 

 

Uma questão moral

A obrigação de todos os seres humanos - e, entre eles, os economistas, que são os que mais têm a dizer sobre o assunto - é fazer o que estiver ao seu alcance para eliminar a miséria e reduzir os diversos graus de pobreza.

Nenhum liberal ou conservador nega o problema da pobreza e do flagelo da miséria, pelo esfacelamento da atividade econômica produtiva, pelos perigos que representa para a ordem política e, sobretudo, pela degradação da dignidade humana que impõe às pessoas. As tarefas de reduzir a pobreza e eliminar a miséria são, mais do que qualquer outra, imposições de caráter moral, a que nenhum de nós deve fugir.

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QUEM PLANTA INFLAÇÃO NÃO COLHE CRESCIMENTO

Publicado na Edição 90

10 DEZ 2021 - 11:33

A terapia da Escola Austríaca é antipática, mas é a única que
funciona. Enquanto as cadeias de produção estiverem se reorganizando,
é preciso subir as taxas de juros e cortar despesas
 
 

O presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central americano), Jerome Powell, depois de muitos meses afirmando que a atual inflação nos Estados Unidos era transitória, teve de admitir a realidade. Provocado há poucos dias pelo senador republicano Pat Toomey sobre até quando duraria o fenômeno, reconheceu que a situação não é temporária.

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O LONGO CAMINHO DO LIBERALISMO

Publicado na 

EDIÇÃO 88, DE 26 NOV 2021 - 11:22

 

Enquanto não acontecer a reforma imprescindível do modelo político, precisamos festejar cada quilômetro de avanço na estrada da prosperidade

“Em países diferentes as instituições serão diferentes, mesmo fundadas em leis iguais.
Talvez que, se as Constituições tivessem tido redações dessemelhantes, os resultados se

assemelhassem. Importa, pois, apurar a diferença, isto é, a razão pela qual os países da

América Ibérica diferem, quanto à política, dos Estados Unidos.”
João Camilo de Oliveira Torres

 

O leitor já deve ter deparado com críticas (geralmente formuladas por quem gosta de se apresentar como liberal ou conservador) à lentidão das reformas estruturais prometidas pelo governo federal e amplamente endossadas pelos eleitores em 2018. Certos avaliadores chegam a colocar em dúvida as reais intenções do presidente Jair Bolsonaro de promover as mudanças necessárias ao encolhimento do Estado e de sua ingerência nas atividades econômicas. Até acusam o seu “Posto Ipiranga”, o ministro Paulo Guedes, de renegar o conhecido passado de liberal convicto. Ele, que foi aluno de Milton Friedman e de uma plêiade respeitável de economistas que ensinavam na Universidade de Chicago nos anos 1970.

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Nov. 2021 - SOBRE O CURSO “A ESCOLA AUSTRÍACA E A ECONOMIA BRASILEIRA”

Artigo do Mês - Ano XX– Nº 235 – Novembro de 2021

 

Acabam de ser abertas e permanecerão até o fim deste mês as inscrições para o meu curso à distância A Escola Austríaca e a Economia Brasileira (link: www.cursology.com.br),

É um curso 100% com a minha cara e representa a concretização de um sonho que venho acalentando desde que me interessei em estudar a Escola Austríaca de Economia, que é o de levar os seus ensinamentos - extremamente simples, práticos e úteis no dia a dia de todos - a um grande número de pessoas, de todas as formações.

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O MORALISMO DO LEBLON

Publicado na Edição 86
12 NOV 2021 - 10:15 
 
 
Para a fauna politicamente correta, se fulano pensa diferente do que
a galera dos bonzinhos considera ser o certo, precisa ser eliminado
 
 
 

Podemos imaginar a sociedade como um grande sistema composto de três subsistemas: o econômico, o político e o ético-moral-cultural. Os três subsistemas têm características específicas, mas se entrelaçam e são interdependentes. Muitos dos fenômenos que supostamente seriam restritos ao campo exclusivo de um deles influenciam — e também são motivados por — eventos ocorridos nos outros dois. Os três compartimentos possuem ritmos diferentes de evolução. Seguem normas distintas que legitimam formas de conduta diferentes.

Cada um desses subsistemas possui instituições especiais: métodos, disciplinas, padrões, propósitos, limites, atrações e repulsões. Ou seja, tem seu próprio ethos. E cada subsistema costuma, também, criar problemas para os outros dois. É dessas tensões, desejáveis em um sistema pluralista, das centelhas resultantes do seu contato e sua correção interna que costuma sair a energia que alimenta o progresso, em um processo contínuo de sedimentação de mudanças.

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Out. 2021 - OS “EXTERMINADORES DA AUSTERIDADE”

Artigo do Mês - Ano XX– Nº 234 – Outubro de 2021

 

 


Paira sobre o mundo a ameaça de uma crise mundial sem precedentes. O elevado nível de endividamento atual de praticamente todos os países é bastante perigoso, bastando lembrar que o do governo dos Estados Unidos, por exemplo, é atualmente bem maior do que o da Grécia em 2010, quando aquele país teve de pedir  socorro ao FMI para evitar o default (calote). Porém, estamos tratando da maior economia do mundo e cujo governo emite e controla dólares. Até quando os governos vão conseguir honrar as suas obrigações é um mistério e por isso, a maior preocupação não deve ser a de tentar identificar o nível crítico das relações entre a dívida e o PIB de cada país, mas sim a de que os governos estão acumulando dívidas mais rapidamente do que aconteceu em tempo algum. E, o que é realmente aterrador, muitos estão seguindo as propostas de uma teoria econômica insana, o que, com certeza absoluta, agravará o problema.

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BIDEN, A DÚVIDA E A DÍVIDA

Publicado na edição 82

15 OUT 2021 - 11:06

 

A pandemia tem sido um bode expiatório recorrente, utilizado
por muitos governos para abrir as torneiras dos gastos
 
 
 

Há poucos dias, o presidente Joe Biden declarou, em meio a uma chuva de críticas ao antecessor Donald Trump e aos republicanos, que não pode afastar a possibilidade de um calote na dívida do país. Enfatizou que é necessário aumentar o limite de endividamento do Tesouro, que demarca até quanto pode tomar emprestado para honrar suas obrigações, como pagamentos de juros e benefícios sociais.

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  1. A CRISE DA EVERGRANDE E O SOCIALISMO DE MERCADO FAKE
  2. A NEGAÇÃO DO CERTO E DO ERRADO
  3. Set. 2021 - NOTAS SOBRE O PREÇO DO PETRÓLEO
  4. A IMPORTÂNCIA DAS MINIRREFORMAS
  5. AUXÍLIO BRASIL: O NOVO BOLSA FAMÍLIA
  6. Ago. 2021 - “ÓDIO” É UMA COISA, INDIGNAÇÃO É OUTRA
  7. A VOCAÇÃO PARA O ATRASO
  8. Jullho, 2021 - RACIONALIMO CRÍTICO VS. RACIONALISMO UTÓPICO
  9. A FRUSTRAÇÃO DOS VIGARISTAS DA ADVERSATIVA
  10. Junho 2021 - EPPUR SI MUOVE
  11. INSEGURANÇA JURÍDICA, A OUTRA PANDEMIA
  12. Maio 2021 - A CAUSA DAS CRISES E DOS CICLOS ECONÔMICOS
  13. O DRAMA DO PANORAMA
  14. O ORÇAMENTO DA INSENSATEZ
  15. Abr. 2021 - O PAPEL DA LEI EM UMA ECONOMIA DE MERCADO
  16. A MORALIDADE DOS MERCADOS
  17. REGULUS E SEUS REGULADOS
  18. PRIVATIZAÇÕES: O JOGO É "À VERA" OU "À BRINCA"?
  19. O ATRASO É NOSSO
  20. Mar. 2021 - A INVASÃO DA POLÍTICA NAS NOSSAS VIDAS

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