Prof. Ubiratan Jorge Iorio

ÀS FAVAS COM O POLITICAMENTE CORRETO!

 

 

06/12/2012

corretoTudo deve ter um limite nesta vida, mas esse não parece ser o entendimento desses grupos politicamente corretos - uma torre de Babel de Ongs, governos, jornalistas, ensaístas, economistas, vigaristas, defensores de "direitos humanos", ordens e conselhos de profissionais liberais, "entidades" (que não são aquelas dos centros espíritas), Banco Mundial, Unesco, Onu, associações de gays, lésbicas e congêneres, grupos racialistas que assumem posições claramente racistas, defensores de cotas, feministas, "movimentos sociais"...

É uma Babel diferente, porque, nela, todos falam a mesma linguagem, o nefando dialeto politicamente correto!

Read more ...

SEGUUUUUURA O POMBO!

05/12/2012

 

tijoloMeu saudoso pai gostava de contar uma história que se passou com ele e que, mesmo sendo triste se analisada pelo ângulo da caridade, não deixava de despertar muitos risos em todos que a ouviam. Certo dia foi o velho Sylvio, sempre bem humorado, mas de gênio forte, visitar um amigo que não via há bastante tempo e que era diretor de um manicômio. Esse amigo ficou tão feliz com a visita de meu pai que fez questão de mostrar-lhe todas as dependências da instituição. Pois bem, ao passarem por um corredor margeado por quartos em que os doentes ficavam internados, de repente um deles abriu bruscamente uma das portas e, com um movimento rápido e semelhante ao daqueles arremessadores olímpicos de discos, atirou um tijolo na direção de meu pai e seu amigo, gritando: “Seguuuuuura o pombo”! O incidente não teve maiores consequências porque ambos se desviaram a tempo da “ave”, mas o diretor teve que aguentar por alguns minutos a indignação de meu pai, o que não era fácil – digo-o por experiência própria.

Read more ...

ROYALTIES PARA A EDUCAÇÃO? CONTA OUTRA, VAI, MANÉ...

04/12/2012

torreA piada da vez é a seguinte: estados e municípios não produtores de petróleo terão que aplicar em educação as polpudas receitas provenientes dos royalties com que, estapafurdiamente, vão ser contemplados à custa dos pagadores de tributos daqueles que produzem o valorizado fóssil, a saber, Macaé, Vitória e Santos e, naturalmente, os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo. Puxa vida, como nossos congressistas são bonzinhos, como se preocupam com a educação do povo, como professam a fé cega de que o petróleo pertence a "todos os brasileiros"! E como acreditam piamente que para enriquecer pobres é preciso empobrecer "ricos"!

Quem conhece bem a terra de Macunaíma e os meandros bolorentos e fétidos da nossa política com suas seculares nuances de paternalismo, especialmente na maioria dos estados e municípios nordestinos, deve estar muito feliz com tão caridoso intento, pois sabe que, de fato, os recursos serão aplicados em educação: sim, educação de filhos e filhas de prefeitos e governadores em colégios suíços, anuidades para custear parentes de coronéis em escolas francesas e inglesas, bolsas de estudo para familiares de secretários e políticos em high schools e colleges nos Estados Unidos...

Read more ...

O VERDADEIRO PAPEL DOS ECONOMISTAS

03/12/2012

econ

Desde que o keynesianismo ganhou notoriedade e imediatamente invadiu os currículos dos cursos de Ciências Econômicas em praticamente todas as universidades do mundo, os economistas têm sido treinados para intervir no processo de mercado, sob os mais diversos pretextos. Com efeito, a partir dos anos 30 do século passado, multiplicaram-se disciplinas como Macroeconomia, Política Fiscal, Política Monetária, Pesquisa e Planejamento Econômico, Organização Industrial, Política Tributária e muitas outras de tonalidades intervencionistas. O uso crescente do instrumental matemático e o grande desenvolvimento de técnicas econométricas sofisticaram as recomendações dos economistas para os governos. Nos cursos de Microeconomia, os livros textos passaram a gastar páginas e mais páginas para explicar alegadas “falhas de mercado”, deixando de mencionar duas grandes verdades: a primeira é que mercados não têm “falhas”, no sentido de que funcionam sempre, quaisquer que sejam as circunstâncias de tempo e de lugar; e a segunda é que as falhas do governo, essas sim – é que desorganizam a ordem econômica natural e espontânea que só pode germinar em economias de mercado.

Read more ...

FUTEBOL E (FALTA DE) ÉTICA

02/12/2012

 foot

Domingo, dia de missa de manhã, de pasta  no almoço e de futebol  no final da tarde. Hoje termina o Brasileiro, com o espetacular título conquistado pelo meu amado e eterno Tricolor, o clube mais tradicional e fidalgo do Brasil e, desde sua fundação em 21 de julho de 1902, verdadeira fábrica de títulos. É claro que estou feliz, muito feliz.

Mas quero deixar a comemoração de lado para falar de comportamentos muito tristes e que revelam impressionante falta de ética e rompimento com o verdadeiro espírito esportivo. Refiro-me a atitudes reprováveis da maioria dos que estão envolvidos profissionalmente com nosso  esporte favorito: jogadores, árbitros, dirigentes, técnicos, jornalistas, torcidas e, até, políticos, sem nos esquecermos da Fifa. Vamos lá então:

 

Read more ...

OLHA O “PIBINHO” AÍ, Ó...

01/12/2012

Ontem, último dia de novembro, saíram os resultados de diversos indicadores para a economia brasileira para o terceiro trimestre deste ano. Todos, sem sequer uma solitária exceção, previstos pelos poucos economistas da tradição austríaca existentes no país de Macunaíma: 0,6 de crescimento dessa coisa inexistente a que chamam de “PIB” (o que indica uma taxa pífia de crescimento de 1% ou menos do que isso, de janeiro a dezembro de 2012); portaqueda na taxa de investimento de 20% para algo em torno de 18,5%, do PIB; 0,9% de aumento no consumo das famílias, apesar de todas as “bondades” cometidas pela equipe de Mantega e pelo banco central “desenvolvimentista” de Tombini; crescimento de 2,5% em nossas atividades agrícolas... Com isso, o Brasil está em 20ª lugar no campeonato mundial de crescimento, resultado bem abaixo dos alcançados pelos demais Brics e pior que o da nossa seleção de futebol, que está com o 14ª.

Tudo isso – e muito mais – conforme previsto pela teoria austríaca! Olhem só um pequeno trecho da entrevista que concedi à revista Vila Nova, há cerca de três meses (e que está postada na íntegra  neste blog):

Read more ...

O ESTADO E A CAMA DE PROCUSTO

01/12/2012

procNa mitologia grega, Procusto (que pode ser também grafado como Procuso) era um sujeito de Ática que possuía em sua casa um leito de ferro e que tinha o hábito de sair pelas ruas e deter os viajantes, convidando-os para comer em sua casa e oferecendo-lhes depois sua cama de ferro para que descansassem. Era malvado, na verdade um psicopata, porque, mal o desafortunado pegava no sono, se comprazia em amarrar o incauto pelos pés e pela cabeça à cabeceira, para ajustar o comprimento das pessoas ao da cama: se o infeliz fosse maior do que esse último serrava-lhe os pés e, se fosse menor, desconjuntava-os, esticando-os até que a distância entre cabeça e pés ficasse idêntica à da cama.

No relato mitológico, Procusto foi morto por Teseu, que lhe infligiu o mesmo castigo que aplicava às suas vítimas. Bem feito, não?

Read more ...

ANO XI (2012) - Nº 118 A Nº 129

Artigo do Mês - Ano XI– Nº 129 – Dezembro de 2012

 DEZ LIÇÕES DE ECONOMIA AUSTRÍACA PARA INICIANTES (FINAL) – LIÇÕES 8, 9 e 10 

(escrito originalmente para o site do Instituto Ludwig von Mises Brasil, www.mises.org.br)

                                                                         

OITAVA  LIÇÃO: O PAPEL DA COMPETIÇÃO  

           Imagine que você queira comprar um tênis e que entre em uma sapataria em um shopping.  Com certeza você vai ficar um bom tempo escolhendo o modelo que vai comprar, tamanha a variedade e diversidade com que vai se deparar. Imagine agora que outra pessoa, com a sua idade e exatamente os mesmos gostos (supondo que isso seja possível) queira também comprar um tênis, mas viva na Coreia do Norte, um país comunista. Certamente, ela vai se deparar com um único modelo, quase certamente muito feio e, se estiver mesmo precisando de um tênis novo, vai ter que comprar esse modelo, não importa se tenha ou não gostado dele, desde que, obviamente, a loja disponha do número que calça em estoque, o que, por sinal, não costuma acontecer sempre.

 

Read more ...

“TUDO NA VIDA TEM UM FIM. SÓ A SALSICHA TEM DOIS”.

30/11/2012

A frase do título e da foto ao lado, escrita em alemão (“Alles hat eine end. Nur das Wurtas hat zwei”, pelo jornalista econômico Joelmir Beting, falecido ontem, é um pequeno exemplo da simplicidade inteligente e do humor refinado betque o caracterizavam.

É  muito raro – raríssimo – o dom de certas pessoas, especialmente os economistas, de tratarem fenômenos complexos de maneira simples, de tal modo que mesmo os leigos os entendam. Na economia, então, esse dom é praticamente inexistente. Os economistas, por um misto de vaidade com sua própria formação profissional, gostam, infelizmente, de complicar o que pode ser simplificado, para o que se refugiam permanentemente no economês, aquele dialeto mágico semelhante a um placebo, que tem o dom de simular conhecimentos muitas vezes inexistentes, mas que faz a plateia aplaudir o orador.

 

Read more ...

AGORA QUEREM PROIBIR AS FAMÍLIAS!

 29/11/2912

famEm adendo e corroborando a outra postagem de hoje, vejam a notícia postada no site português Perspectivas, no dia 7 deste mês.

"Numa altura em que a economia dos países da União Europeia está em desagregação, com o desemprego a subir geometricamente, a União Europeia prepara-se para proibir por lei (Directiva da União Europeia), aplicável a todos os países, que imagens como esta aqui em cima [ao lado] sejam tornadas públicas em anúncios publicitários na comunicação social — jornais, televisão, etc. —, alegadamente porque transmitem “uma ideia estereotipada da família”.

Read more ...

ORA, VÃO PENTEAR MACACOS!

29/11/2012

Um dos argumentos mais usados pelos arautos politicamente corretos é o que pretende convencer as pessoas desinformadas de que um Estado laico é necessariamente um Estado ateu. Nada mais errado do que isso! Errado e perigoso.

 De fato, infelizmente – e creio que tal erro seja proposital, para minar os alicerces morais das sociedades – confunde-redempse laicismo com ateísmo, que são coisas bem diferentes. Em um Estado laico, primeiro, as instituições religiosas estão separadas das instituições políticas, mas essa partição não significa que apenas os que não têm religião devem ter o direito de se manifestar. E segundo, nem de longe existe a hipótese de que qualquer manifestação religiosa deva ser proibida ou combatida, para não agredir as crenças (ou descrenças) dos que não creem em Deus.

 No Brasil, de acordo com pesquisa da Folha de São Paulo, o número dos que negam a existência do Criador é ínfimo, o que significa que a imensa maioria de nossa população, mesmo os que não professam qualquer religião, acredita na transcendência do homem.

Read more ...

ANO X (2011) - Nº 106 A Nº 117

Artigo do Mês - Ano X – Nº 117 – Dezembro de 2011

O “SONHO DE KEYNES” É O NOSSO PESADELO!

Como se sabe, os principais bancos centrais do mundo, a saber, o Fed, o BCE e os da Inglaterra, Suíça, Japão e Canadá resolveram cingir suas cinturas com o manto de “salvadores das economias do planeta” e decidiram intensificar (ainda mais!) o provimento de liquidez e “amparo” ao sistema financeiro global. Decretaram também a redução dos custos de carregamento das carteiras em dólares, para o que não titubearão em emitir papéis pintados com o retrato de George Washington e outros pais da pátria, “sempre que isto se tornar necessário” (eles têm a arrogância de julgarem que sabem quando “isto” se tornará ser “necessário”)... Além disso, como mencionou Jeffrey Tucker em seu excelente artigo A união dos bancos centrais mundiais e a transição para o sonho keynesiano, publicado pelo site do Instituto Ludwig von Mises Brasil na postagem de 1º de dezembro, decretaram que os bancos deverão ter “acesso imediato ao dinheiro em qualquer moeda, de acordo com as condições de mercado” (eles também julgam que sabem o que realmente significa o processo de mercado)...

Read more ...

ANO IX (2010) - Nº 94 A Nº 105

Artigo do Mês - Ano IX – Nº 105 – Dezembro de 2010 

A FILOSOFIA POLÍTICA DA ESCOLA AUSTRÍACA 

  A filosofia política da Escola Austríaca deve ser vista como uma tentativa de compreender e explicar a história e as instituições sociais à luz dos limites naturais ao conhecimento humano. Como escreveu o filósofo italiano Raimondo Cubeddu, professor em Pisa, “a história e as instituições sociais aparecem frequentemente como produtos das ações humanas individuais, voltadas para a consecução de fins subjetivos” (The Philosophy of the Austrian School, Routledge, London-New York, 1993, p. X do Prefácio). Portanto, Menger, Mises, Hayek e os demais austríacos não foram apenas economistas que mergulharam no mundo da política, ou sonhadores de um mundo melhor de cunho utópico, mas pensadores que elaboraram uma teoria do melhor regime baseada em uma concepção da ação humana e da natureza da sociedade.

 

Read more ...

ANO VIII (2009) - Nº 82 A 93

Artigo do Mês - Ano VIII – Nº 93 – Dezembro de 2009

CÂMBIO, IMPORTAÇÕES E FORMAÇÃO DE CAPITAL

 Nestes tempos de dólar “barato”, é comum presenciarmos economistas - que mais parecem porta-vozes do setor exportador - vociferarem contra a “sobrevalorização” do real perante a moeda norte-americana. Alguns chegam até a estipular valores “ideais” para a taxa de câmbio, como o ministro da Fazenda, que mandou a prudência às favas e declarou recentemente que seria de R$ 2,60 por dólar a cotação “correta” ou “de equilíbrio”. Essa verdadeira gritaria que se observa em muitos perante a valorização de nossa moeda merece, sem dúvida, alguns comentários. A rigor, muitos comentários. Mas, neste artigo, vou esboçar apenas alguns, que reputo como os mais importantes.

 

Read more ...

ANO VII (2008) - Nº 70 A Nº 81

Artigo do Mês - Ano VII – Nº 81 – Dezembro de 2008 

GIOVANNI REALE E A SAGGEZZA ANTICA

       Não há palavras suficientes para descrever a alegria intelectual e espiritual que me proporcionou a leitura de Saggezza Antica – Terapia per i Mali dell´Uomo d´Oggi,do filósofo italiano Giovanni Reale, publicado pela Loyola, com tradução de Silvana Cobucci Leite, com o título “O Saber dos Antigos – Terapia para os Tempos Atuais”. Recebi-o em evento realizado em agosto último em São Paulo, coordenado por meu prezado colega e amigo Nivaldo Cordeiro, em que discutimos a importância das obras de Ortega e Gasset e Eric Voegelin para os difíceis dias em que está submerso o nosso mundo. Tratando-se de regalo do Nivaldo, fiz o livro “furar a fila” e passei-o à frente de dezenas de outros que, preguiçosamente, esperam enfileirados na estante do escritório. Para que fui fazer isso? Na metade do livro, comprei mais dois do mesmo autor, “Corpo, Alma e Saúde – O Conceito de Homem de Homero a Platão” e Il Valore dell´Uomo, este escrito com o Cardeal Angelo Scola e ainda não traduzido para o português, além de encomendar Il Pensiero Occidentale dalle Origine ad Oggi, escrito a quatro mãos (ou a duas, se o fizeram em manuscrito) com o famoso filósofo Dario Antisseri. Com isso, a fila ficou desorganizada, mais parecendo, para minha surpresa, aquelas da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil, dos hospitais públicos ou do INSS... Dado isto, estou pensando em alocar uma senha de atendimento para cada livro...

 

Read more ...

ANO VI (2007) - Nº 58 A Nº 69

Artigo do Mês - Ano VI - Nº 69 – Dezembro de 2007

A PETETIZAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO 

      Nunca, na história “dêfte paîf”, um governo promoveu um aparelhamento do Estado das proporções do que estamos presenciando. Levas de companheiros e hordas de aliados de ocasião invadiram empresas estatais, ministérios, autarquias e outros espaços que deveriam, por definição, ser reservados a profissionais concursados. Parece que o objetivo dos caciques da tribo petista é o de transformar todos os brasileiros – principalmente, é claro, os que se filiaram ao partido da estrela vermelha desbotada (de vergonha) – em funcionários públicos.

 

Read more ...

ANO V (2006) - Nº 46 A Nº 57

Artigo do Mês - Ano V - Nº 57 – Dezembro de 2006

  MILTON FRIEDMAN: A MORTE DE UM CONSERVADOR

                                                                                  Ubiratan Iorio

 

         No dia 16 de novembro faleceu o Prof. Milton Friedman, aos 94 anos, nos Estados Unidos. Laureado com o Nobel de Economia em 1976, notabilizou-se por sua defesa intransigente da liberdade em todos os campos, o econômico, o político e o de consciência. Considerado o pai do monetarismo, doutrina que, partir dos anos 50, levou para o papel a chamada “tradição oral” da Universidade de Chicago, ousou desafiar o keynesianismo dominante nos cursos de economia no mundo inteiro.

 

Read more ...

ANO IV (2005) - Nº 34 A Nº 45

Artigo do Mês - Ano IV - Nº 45 – Dezembro de 2005

 

 OLHOS E ANTOLHOS

                                      Ubiratan Iorio

 

Read more ...

ANO III (2004) - Nº 22 A Nº 33

 

Artigo do Mês-Ano III - Nº 33-Dezembro de 2004 

 VERGONHA? O QUE É ISSO MESMO?

 “Meu filho, procure nunca ser de todos ao mesmo tempo.

 Dizem que ‘quem não tem vergonha todo o mundo é seu" ;

Mas a verdade, porém, é que quem não tem vergonha é que é de todo o mundo.”

                                               (Barão de Cotegipe)

  Brasília presenciou, na semana passada, um espetáculo deprimente de atraso mental, de vagabundagem oficial e de falta de vergonha federal. Como todos fomos informados, hordas de esquerdopatas crônicos ocuparam a Esplanada dos Ministérios para protestar contra a “reforma educacional” e a política econômica do governo petista e para exigirdo mesmo que acelere o programa de reforma agrária.

 

Read more ...

ANO II (2003) - Nº 10 A Nº 21

Artigo do Mês   Ano II    Nº 21    Dezembro de 2003

A ESCOLHA

 

“There’s a small choice in rotten apples” (A  margem de escolha entre maçãs podres é pequena) 

(Shakespeare, A Megera Domada, Ato I, palavras de Hortênsio”)

 Para quem prometeu mudar tudo, o máximo que o petismo conseguiu, neste primeiro ano no poder, oferecer à sofrida sociedade brasileira foi uma escolha entre duas maçãs podres! Em um palco, a Suíte Patrimonialista,

Read more ...

  1. ANO I (2002) - Nº 1 a Nº 9
  2. O INSTITUTO MISES E EU
  3. O IMBRÓGLIO DO PETRÓLEO
  4. O JULGAMENTO É SÓ UM ALENTO
  5. Entrevista para a revista Vila Nova
  6. Authors Forum: Action, Time and Knowledge - The Austrian School of Economics
  7. É muita pretensão!
  8. COMO EVOLUÍ E CHEGUEI À ESCOLA AUSTRÍACA DE ECONOMIA
  9. Os Valores de uma Sociedade Livre e Virtuosa

Page 17 of 18

  • 9
  • 10
  • 11
  • 12
  • 13
  • 14
  • ...
  • 16
  • 17
  • 18
  • You are here:  
  • Home
  • You are here:  
  • Home

Menu

  • Início
  • Perfil do autor
  • I Curso de Escola Austríaca
  • "Occasional Papers"
  • Podcasts
  • Blog
  • Site antigo

Especiais

  • Artigo do mês
  • Artigos no Burke
  • Artigos na Revista Oeste
  • Artigos em Liber@mente
  • Artigos no Mises
  • Scuola Austriaca di Economia
  • Videos
Articles View Hits
1775349

Back to Top

© 2022 Prof. Ubiratan Jorge Iorio